MEIO AMBIENTE: E EU COM ISSO? – Aquecimento global

 

Fiquei lisonjeado ao receber o convite para ser colunista do Site Bahia Recon, visando trazer reflexões sobre meio ambiente e sobre o papel de cada um e o quanto CADA UM pode (deve?), contribuir para que possamos garantir qualidade de vida nesse planeta Mãe-Terra.

Antes de escrever essa 1ª reflexão, quero aqui fazer um convite a cada leitor: caso você queira que eu aborde sobre um tema específico, mande uma mensagem no meu WhatsApp e daí, me comprometo a escrever sobre. Combinado?

O meio ambiente, na verdade, é um compromisso de todos. A já conhecida frase “Pensar global, mas agir local” será, ao longo dos artigos, o cerne das reflexões, mas, como esse é o primeiro, cabe fazermos uma reflexão global.

A questão do aquecimento e mudanças climáticas é o assunto mais apropriado sendo um tema de extrema relevância, principalmente pela ameaça à sustentabilidade do Planeta. 

Muitas vezes as pessoas tendem a ver essas questões como globais distantes, esquecendo que cada um de nós, desempenha um papel fundamental nessa questão. O aquecimento global é uma decorrência climática que tem suscitado preocupação crescente e com ela a questão dos desafios associados, examinando as causas e explorando soluções para mitigar seus impactos climáticos.

A principal causa do aquecimento reside nas atividades humanas que liberam grandes quantidades de gases de efeito estufa na atmosfera. A queima de combustíveis fósseis, o desmatamento e as práticas industriais são fatores preocupantes. Esses gases, como dióxido de carbono (CO 2 ) e metano (CH 4 ) retêm o calor na atmosfera levantando-se ao aumento da temperatura média do planeta. A problemática é justamente o aumento da concentração desses gases na atmosfera.

As consequências do aquecimento global são vastas e abrangem uma ampla gama de setores. O derretimento acelerado das calotas polares e geleiras, além da questão da expansão dos gases, contribuem para a elevação do nível do mar, ameaçando comunidades costeiras.

Mudanças nos padrões climáticos resultaram de eventos extremos, como secas prolongadas, temperaturas mais intensas e ondas de calor devastadoras. Além disso, a acidificação dos oceanos coloca em riscos os ecossistemas marinhos impactando, inclusive na biodiversidade e nos ecossistemas.

Bem e agora? O que fazer? Como “EU” posso contribuir para minimizar essa questão? Um bom começo seria neutralizando “seu rastro de carbono” diminuído o lançamento de gases de efeito estufa na atmosfera, como por exemplo eliminar o uso de combustível fóssil (gasolina e diesel); não queimar madeira em caldeiras; usar energia solar e plantar árvores que, através do fenômeno da fotossíntese, capturam o carbono.

Essas ações  já seriam um grande passo. Que tal?


Quem é Geraldo Eysink, novo colunista da Bahia Recon?

"Sócio da Consultoria HC2-Gestão Ambiental, membro de associações como SOBRADE-Sociedade Brasileira de Áreas Degradadas; GERCO-Gerenciamento de Áreas Costeiras; ONG-SUPREMA-Sociedade da Preservação do Meio Ambiente. Autor de livros extracurriculares infantis com ênfase no meio ambiente. Gestor em educação fundamental, médio e de cursos técnicos. Professor universitário das disciplinas: Economia Ambiental, Recuperação de Áreas Degradadas; Ecologia de Ecossistemas e Agricultura e Meio Ambiente. Especializações: Biólogo, gestor ambiental e gestor educacional". Colunista da Bahia Recon,

Envie sua sugestão para: geraldo@hc2solucoes.com.br

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