Saneamento básico. Meio ambiente. E eu com isso?


A fragilidade do Planeta hoje, mais do que nunca, está sendo sentida por quase todos. Digo quase, porque, sabemos muito bem, que a miséria, a fome a falta de saneamento básico, ainda assola boa parte da população do mundo, inclusive é a realidade brasileira. 

Segundo a UNESCO 46% da população do mundo (4,2 bilhões), sofrem por falta de água potável e não tem acesso a saneamento básico. É a Grande Crise Global quando o assunto é água e saneamento. Todos os dias, morrem 800 crianças de doenças como diarreia e outras infecções causadas pela falta de saneamento e água contaminada e até 2050, cerca de 5,7 bilhões de pessoas poderão viver em áreas com escassez de água.

Pesquisas apontam que Brasil está em nono pior lugar do mundo em saneamento básico, embora estejamos bem “abastecidos” por leis como a de Nº 11.445, DE 5 DE JANEIRO DE 2007, que estabelece as diretrizes para o saneamento básico.

Como podemos explicar essa realidade mundial e principalmente nacional? Analisando friamente, existem muitas explicações, mas, a principal, o que falta é o cumprimento dos gestores políticos, mas também a falta de cidadania de todos nós. Somos nós que temos que exigir dos políticos, regionais (municipais), estaduais e federais, que eles têm que fazer a parte deles, senão, não merecem o nosso voto e, se já o receberam, temos que fazer jus, ao voto dado a eles, ou seja: cobrá-los.

Quando o assunto é saneamento básico e água isso significa preservar rios e mananciais; reduzir o vazamento de água potável; coletar e tratar o esgoto; educação ambiental para a população e unir esforços de empresas públicas e privadas. 

Assim, poderemos atingir o 6º Objetivo da ONU que é assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos; viabilizar o saneamento e higiene; acabar com a defecação a céu aberto; melhorar a qualidade da água; reduzir (ou eliminar) a poluição; reciclagem total; aumento da eficiência do uso da água em todos os setores; assegurar retiradas sustentáveis e o abastecimento de água doce; eliminar a escassez de água; implementar uma gestão integrada dos recursos hídricos; proteger e restaurar ecossistemas aquáticos, incluindo montanhas, florestas, zonas úmidas, rios, aquíferos, lagos e brejos; apoiar e fortalecer a participação das comunidades locais, enfim.... melhorar a gestão da água e do saneamento.

Então fica aqui o desafio: por que não começar no quintal da sua casa? Essa ação local refletirá no global. Isso já seria um grande passo. Que tal?

Quanto a sua dúvida é a questão ambiental, mande a sua solicitação para: geraldo@hc2solucoes.com.br

Abraços. 

Colunista semanal deste Site, Gerado Eysink.

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