Faz-se necessário compreender a cultura como um dos pilares de grande importância para a evolução da sociedade, não somente por seu valor profundo; mas, também, por seu potencial econômico. Pois, valorizar a cultura vai, sem dúvida alguma, além de preservação das tradições - o que é necessário - realizar elo com a arte. Ou seja, uma estratégia de gerar empregos direto e indireto. E não custa caro. Basta quererem e terem forças para práticas.
Quantos talentos invisíveis conhecemos que, por falta de incentivos e espaços, se perdem no tempo? Quantas culturas estão apenas registradas em fotos e escritos, apenas? Reflitam as culturas! Estudem as culturas! Preservem as culturas! Estes gritos palavreados buscam incentivar a reflexão sobre o que ainda podemos fazer para hoje, e o que podemos deixar para a posteridade. Cultura salva vida! Cultura movimenta! Cultura alimenta! Cultura humaniza!
As manifestações culturais, além de estimularem o comércio, gerando empregos direto e indireto, possuem autonomia e, principalmente, menos dependência de políticas públicas (fomentar seus próprios ganhos). Ou, quiçá, a falta de fomento a cultura seja proposital.
Dessa forma, depois de um pouco mais de dois anos analisando, não resta dúvida do quanto a valorização das culturas também significam o reconhecimento e respeito por tudo que os nossos antepassados lutaram e fizeram para as manifestações culturais chegassem até nossa geração, também desejamos entregá-las a futura geração. Ou seja, fazer dessas manifestações culturais, atemporais. Tudo isso significa, contribuirmos para uma sociedade mais coesa, colaborativa e autônoma.
Márcio Reis, colunista toda terça-feira.
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