A resposta, aparentemente simples: educação.
As pessoas têm a mentalidade de que o problema é responsabilidade exclusiva do município; outras alegam a falta de programas sérios, outras até reciclam, mas duvidam da eficácia da coleta e há aqueles que simplesmente jogam o papel no chão. Segundo a ISWA (2023), em 2016, a geração mundial de lixo atingiu 2 bilhões de toneladas/ano e, em 2050, será de 3,4 bilhões. Estados Unidos, China, Índia e Brasil geram 11 milhões de toneladas/ano e reciclamos apenas 1,28% desse total (Invest News, 2023).
Segundo o InvestNews (2023), a implementação de uma gestão de resíduos traria uma economia de 72 bilhões de euros/ano, somado com 42 bilhões de euros no faturamento e a criação de 400 mil empregos. A triagem seletiva envolve a separação de materiais orgânicos e inorgânicos (plástico, vidro, papel, metal), armazenamento e, finalmente, a destinação adequada. Cores padronizadas em recipientes facilitam esse processo: azul para papel, verde para vidro, amarelo para metal, vermelho para plástico e preto para resíduos orgânicos.
A eficácia da coleta seletiva depende não apenas do esforço individual, mas também da existência de infraestrutura adequada, programas de reciclagem e do envolvimento da população. Portanto, o “lixo” requer uma transformação cultural e comportamental.
Governos, empresas e a sociedade precisam promover a abordagem mais sustentável. Isso inclui investir em campanhas educativas, melhorar a infraestrutura de coleta seletiva, promover inovações na reciclagem e implementar políticas ambientais mais rigorosas.
É através de nossas atitudes individuais e de nossas próprias ações que conseguiremos viabilizar esse grande desafio. A coleta seletiva não é apenas uma prática técnica, mas sim uma transformação cultural e comportamental. Pequenas ações certamente contribuem para uma grande transformação!
Aliás, você promove a coleta seletiva? Eu sim, mas posso fazer muito mais....
Um abraço!
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